Dicas avançadas para design de cartazes promocionais

Por ser um dos investimentos de melhor custo-benefício no ponto de venda, o cartaz merece seu tempo e dedicação. Mas só no início, porque em pouco tempo tudo será mais rápido e fácil!

Já falamos aqui sobre a importância dos cartazes promocionais e demos algumas dicas iniciais de design de cartazes. Mas pela importância do tema, é importante nos aprofundarmos ainda mais.

Desta vez trazemos dicas mais avançadas, para aqueles que buscam extrair o máximo dessa estratégia de marketing de PDV.

Os cartazes promocionais são tão eficientes por três motivos principais:

Vamos conferir agora como você pode otimizar ainda mais o design de cartazes promocionais com o objetivo de melhorar estes aspectos.

1 – Antes do design de cartazes vem o briefing

Um briefing é a melhor forma de conhecer o público-alvo e a também a parte mais importante do processo de criação gráfica.

Trata-se de um documento com respostas para as seguintes questões, dentre outras:

As respostas, desde que completas, irão nortear de forma assertiva o trabalho de criação dos seus cartazes promocionais.

Antes de arregaçar as mangas para começar o trabalho de design de cartazes, converse com clientes e colaboradores e tente colher o máximo de informações possível.

2 – Objetividade

Um cartaz sobrecarregado de informações é o pior erro que pode ser cometido no design.

Por outro lado, evitar o exagero de informações é a melhor forma de atrair o seu consumidor.

O excesso de cores, imagens, textos e fontes pode acabar cansando a leitura, ocasionando o efeito contrário ao pretendido.

Você terá o dobro ou triplo do trabalho pela metade, ou menos, da atenção. É o que os designers chamam de uma peça que “vira paisagem”. Ela está ali, mas ninguém liga.

Por isso, foque em eleger e transmitir somente uma mensagem principal. O cartaz deve ser claro e objetivo: menos é mais.

3 – Imagens

Se uma imagem comunica melhor as características de um produto, oferta ou promoção do que um texto, não hesite em usá-la.

Muitas marcas dão preferência a imagens, sejam elas fotos ou ilustrações.

Mas para ter a eficiência desejada, é necessário selecionar imagens que realmente transmitem uma mensagem clara.

Se esse não for o caso, a melhor opção é “casar” textos e imagens, da forma tradicional.

Mesmo assim, escolha boas imagens. Por exemplo: uma garrafa de cerveja que destaca o “suor” em sua superfície é muito mais impactante do que uma foto padrão de catálogo do mesmo produto.

Se sua intenção é trabalhar desta forma, opte por uma imagem de qualidade e não economize no espaço destinado a ela!

4 – Identidade

Iniciantes no design de cartazes costumam utilizar modelos prontos. Mesmo quando se aventuram na criatividade, acabam usando técnicas genéricas, já consagradas.

Mas para dar um passo além é preciso formar uma identidade visual própria. Se o seu estabelecimento já tem uma identidade visual definida, com esquema de fontes e cores, e um bom logotipo, é interessante seguir o mesmo padrão nos cartazes promocionais.

Mesmo que seu varejo não tenha essa identidade, tente padronizar os materiais criados para que os clientes associem o visual à sua marca. Isso transmite profissionalismo e facilita o trabalho do marketing.

Seu negócio passará rapidamente a ser mais notado se as suas peças, incluindo cartazes promocionais, “casarem” o aspecto visual à personalidade da empresa.

Explicando com um exemplo: uma loja sofisticada de sapatos não usa cartazes grandes e chamativos destacando preços. Em vez disso são utilizados elementos e cores mais discretos, destacando a grife, por exemplo.

Por isso, reforçamos: se você tiver uma identidade visual, qualquer trabalho de design deve estar subordinado a ela.

5 – Referências

Vamos falar de criatividade? A última lição de design de cartazes é a mais difícil e complexa, mas também a mais prazerosa e gratificante.

Muitas pessoas acham que não são criativas. Na verdade, elas só precisam estar atentas às inúmeras referências. Ser criativo é associar ideias com facilidade.

Muitas vezes você pode encontrar inspiração em coisas que nem imaginava.

Filmes, livros, músicas, redes sociais, revistas e histórias ouvidas de desconhecidos estão entre as maiores fontes de ideias.

Por isso, quanto mais experiência, vivência e curiosidade você tiver, mais fácil será exercer sua criatividade na hora de criar um design. Basta lembrar de suas referências e associá-las.

Anote tudo o que achar interessante. Depois use esse banco de informações para criar seus cartazes promocionais.

Porém, a atenção do cliente precisa ser um dos principais objetivos do seu cartaz, lembre-se disso.

Outra forma de utilizar referências é fazendo benchmarking. Basta fazer uma análise da concorrência, estudando quais padrões, cores e layouts são mais utilizados.

Mas atenção: a ideia é apenas para servir como inspiração e seguir tendências de mercado. Jamais copie ideias!

Comece agora o design de cartazes!

Agora que você conheceu nossas dicas de design de cartazes, que tal vê-las aplicadas na prática? Nosso álbum de fotos no Instagram e Facebook estão cheios de bons cartazes promocionais para você se inspirar.

Depois experimente nossas dicas na prática e nos conte os resultados aqui nos comentários. E compartilhe este post nas redes sociais com seus colaboradores!

Aumente suas vendas com estas dicas para criação de cartazes para sua loja

byprice

Dicas básicas para design de cartazes promocionais

Se você nunca criou um cartaz na vida, veio ao lugar certo. Reunimos aqui as principais dicas para você, mesmo sem experiência, não fazer feio. E ao final você vai saber como usar a tecnologia para deixar tudo ainda mais fácil.

Se você chegou até aqui é porque deve estar ansioso para criar seus cartazes promocionais, certo? Mas calma! Antes do design de cartazes você precisa definir seu objetivo.

Tudo o que você irá aprender aqui sobre texto, cores, tamanho, etc, será feito com base nesse objetivo. Cada cartaz tem um objetivo. Para defini-lo, é fácil:

Em um PDV existem muitos estímulos, especialmente visuais. São produtos, prateleiras, funcionários, etiquetas, gôndolas… Com tanta “concorrência”, o cartaz deve transmitir uma mensagem que possa ser captada em poucos segundos.

Isso não significa necessariamente que ele deva ser simples. Por mais que isso seja o mais indicado, cartazes promocionais mais sofisticados também têm seu espaço, desde que diagramados de forma harmoniosa e que sejam considerados os pontos que destacamos neste artigo.

Definindo seus objetivos e estudando através deste e de outros conteúdos, você não estará perdendo tempo. Lembre-se que é recomendado que 80% do tempo que uma tarefa leva para ser executada devem ser dedicados ao planejamento.

Para evitar o desgaste necessário no futuro, com refações, correções, testes e erros sucessivos, comece do jeito certo! É só ler com atenção e aplicar as dicas abaixo.

1. Modelos de cartazes para inspiração

Você sabe o que é um template? É um modelo pronto e personalizável de design que torna sua vida mais fácil.

Se você tiver um destes disponível, não será necessária nenhuma qualificação específica para criar, gerenciar e imprimir seus cartazes promocionais.

É a melhor forma de começar quando não se tem nenhuma experiência.

Experimente fotografar cartazes que te chamam a atenção em lojas que você frequenta (mas cuidado para não plagiar!).

Ferramentas online de cartazeamento também oferecem modelos pré-prontos, com a vantagem de que não há nenhuma restrição de uso.

2. Hierarquia de informações em cartazes promocionais

Se você já se sente confiante e deseja ir um pouco além de usar ideias prontas, precisa ter alguma noção de design.

Um dos fundamentos mais importantes para começar do zero é a hierarquização de informações.

Funciona assim: nós lemos da esquerda para a direita e de cima para baixo. Mas os nossos olhos também são atraídos para certos elementos do design.

Preste atenção neste post, por exemplo. Provavelmente você passou os olhos pelos títulos e subtítulos, e só depois começou a ler este parágrafo.

No cartaz o cliente vai ler primeiro a informação que você destacar. É por isso que lá no início dissemos para você definir bem o seu objetivo!

É o preço? O número de parcelas? A marca? Ou alguma qualidade específica (lançamento, exclusivo, últimos dias)?

3. Cores e fontes em peças promocionais

Agora sim, chegamos à parte mais importante do design: a escolha de fontes e cores. E é aqui que muita gente acaba errando…

Cores e fontes fazem toda a diferença no design de cartazes promocionais. Para esta finalidade específica, uma das técnicas mais utilizadas é a do alto contraste.

Texto preto sobre fundo amarelo, ou texto vermelho sobre fundo branco, por exemplo, garantem a alta legibilidade.

Mas cuidado: dependendo do caso, eles podem transmitir uma noção de falta de sofisticação ou produto barato (o que nem sempre é o desejado).

O mesmo cuidado deve ser observado com a tipografia, a famosa “fonte de letra”.

Produtos mais baratos podem ser anunciados com tipografias mais informais, despojadas. Já produtos sofisticados ou gourmet pedem letras mais rebuscadas.

Com o tempo você vai desenvolver um feeling apurado para estas escolhas.

4. Padrão de impressão para cartazes

Depois de concluído o design, é hora de fazer o trabalho conhecido como “arte final” e preparar o arquivo para impressão.

Esta parte mais técnica envolve muitos fatores, e não é possível simplificar. Mas por ora o que você precisa saber são duas coisas: o esquema de cores e os formatos.

Softwares e ferramentas de design trabalham com dois esquemas de cores: RGB e CMYK . O primeiro á apropriado para imagens que serão vistas em uma tela. Para cartazes impressos, a produção deve ser em CMYK.

Seu cartaz também deve ser desenhado de acordo com os padrões de papel existentes. É importante incluir linhas de corte e sangrias que permitam que o cartaz fique “inteiro” mesmo após ser recortado.

Também não esqueça de ajustar elementos de design, como o tamanho de fontes, ao tamanho do papel utilizado para impressão. Especialmente quando adaptar a mesma arte para formatos diferentes.

5 – Ferramentas indicadas para confeccionar cartazes promocionais

A praticidade do item anterior só é possível graças ao avanço da tecnologia. Ela permitiu que o design deixasse de ser exclusividade de programas caros e passasse a ser acessível a todos.

E também que a impressão deixasse de depender de altos investimentos e profissionais específicos.

ByPrice é um desses software online para fazer cartazes promocionais personalizados. Com ele, você consegue criar, alterar e imprimir suas ofertas com facilidade e rapidez.

Nele você pode alterar o fundo do cartaz de acordo com o tema da sua campanha, inserir sua identidade visual personalizada, sua marca, fotos de produtos, e mais um monte de recursos que dificilmente você conseguirá implementar utilizando apenas papel, caneta e pincel.

Isso sem falar da impressão. Os cartazes produzidos através do ByPrice são exportados em PDF e as imagens ficam em alta definição, e ainda podem ser impressos nos formatos que você desejar.

Na próxima semana traremos mais dicas sobre design de cartazes promocionais. Enquanto isso, que tal implementar o que você aprendeu no seu estabelecimento hoje mesmo?

byprice

Quais devem ser as competências de um vendedor?

Você é aquele tipo de vendedor que ainda empurra produtos para bater suas metas? Cuidado: o mercado e os consumidores já não veem mais isso com bons olhos.

Na era do varejo 4.0, do “novo consumidor” e da transformação digital, muito se fala sobre as vantagens, mas pouco sobre os desafios, sobre as competências de um vendedor.

Para que o consumidor seja “mimado”, tendo suas expectativas atendidas, e para que isso seja revertido em mais vendas, o vendedor precisa estar muito atento a todas as mudanças.

A tendência agora é que a experiência de compras seja cada vez mais híbrida, como já falamos aqui anteriormente.

Mas para que isso aconteça, você deve buscar constantemente mais informações e mais conhecimento.

Além disso, terá que ter um perfil cada vez mais consultivo. Basicamente, está cada vez mais difícil superar os próprios consumidores em termos de informação sobre os produtos.

Mas não é uma missão impossível. Vamos falar sobre algumas das competências necessárias para atingir este objetivo?

Competências de um vendedor do século XXI

Lápis e papel na mão! Ou melhor: abra o seu aplicativo de anotações predileto. A nova cara do varejo vai exigir de você algumas competências bem diferentes daquelas que eram exigidas no século passado.

Até porque o controle já não está mais em nossas mãos.

Hoje o poder de compra é do cliente. Com o protagonismo na hora da compra, o consumidor quer mais benefícios.

Busca de soluções digitais

Sabe qual é a fonte mais confiável no processo de compra? O próprio consumidor. Ele faz buscas na internet antes, durante e depois de comprar um produto.

Com um celular em mãos, ele encontra reviews e opiniões sobre o produto e sobre o estabelecimento. Isso muda totalmente o mecanismo de tomada de decisão.

Basicamente, ele continua aberto a influências externas. Mas agora elas vêm da internet, e não mais do vendedor.

Por isso já não há mais espaço para “dinossauros” do ramo de vendas. O perfil do vendedor agora exige engajamento tecnológico.

E isso nos leva diretamente ao próximo item.

Conhecimento multidisciplinar

O consumidor de hoje quer conversar de igual para igual com o vendedor na hora resolver um problema.

Se por um lado a concorrência deixou os preços muito mais competitivos, por outro o custo já não é mais o principal fator de decisão do consumidor.

Mas se o preço já não é mais tão importante, o que o consumidor busca? A experiência do cliente é o que mais conta no novo cenário.

Por isso, você também tem o papel de guia na jornada de compra. E como bom guia, você precisa conhecer muito bem o terreno, as condições e os recursos disponíveis para ajudar o comprador.

Resumindo, entre todas as competências de um vendedor, ele também precisa ser um pouco nerd!

Capacidade de análise

Uma pesquisa do The Northridge Group mostrou que 81% dos consumidores tendem a desistir da compra depois de um atendimento insatisfatório.

Mas o que é um atendimento insatisfatório? Obviamente a resposta é: depende!

Você terá que possuir uma grande capacidade de análise para considerar todos os fatores que influenciam na qualidade do seu atendimento (lembrando que no varejo a figura do atendimento e do vendedor não possuem uma divisão tão nítida).

Observar, testar soluções, questionar os clientes e sugerir mudanças devem fazer parte de sua rotina. Portanto, use toda a sua perspicácia a seu favor!

Resiliência

Você vai precisar ser muito flexível para entender as mudanças do setor e a dinâmica própria do setor varejista.

A velocidade das transformações jamais deve assustá-lo. Se isso acontecer, é porque falta resiliência.

Vamos a um exemplo prático: o consumidor tende cada vez mais a se identificar com marcas e empresas, buscando valores que apoia, como causas sociais, cultura ou missão.

Você não precisa necessariamente apoiar as mesmas causas, nem mesmo concordar com elas, mas precisa absorver essas expectativas e desenvolver empatia.

Note como isso exige muito mais do que simplesmente vender um produto. Você precisa estar pronto para vender ideias.

Adapte-se constantemente ao mundo ao invés de esperar que ele se adapte aos seus valores. Esta é uma das principais competências de um vendedor.

Atualização constante

Mais do que cursos de graduação e pós-graduação, é cada vez mais necessário investir em cursos de curta duração.

O varejo já foi um setor onde poucas mudanças aconteciam. Hoje, pelo contrário, é um dos que mais se transformam.

A cada ano, depois a cada mês e ultimamente a cada semana surgem novidades.

Uma nova técnica de venda, um novo software de gerenciamento, um novo e revolucionário produto…

Claro que você não vai conseguir acompanhar tudo, mas deve saber fazer as escolhas certas e buscar o máximo de conhecimento.

E como vai fazer isso? Bom, isso fecha nosso ciclo, pois a resposta está no primeiro item dessa lista!

Calma! Você não está sozinho!

A área de tecnologia tem se consolidado em diversos setores. No varejo não tinha como ser diferente.

Por esta razão, profissionais da área estão entre os mais requisitados para preencher as novas vagas que surgem e também para dar uma força em todas as etapas de vendas.

Porém, a palavra de alguns especialistas podem acalmar os ânimos: não há motivos para acreditar no fim da profissão de vendedor.

As operações digitais talvez nunca venham a ser exclusivas no varejo. Apesar de cada vez mais valorizadas pelos consumidores, sempre haverá espaço para a experiência presencial.

E mesmo onde a tecnologia for necessária, a cada dia surgem comodidades para tornar tudo mais fácil, rápido e eficiente.

Modelos automatizados podem servir não apenas para uma melhor experiência do consumidor, mas também para melhor a experiência e as competências de um vendedor. 

Quer um exemplo? Conheça agora o ByPrice.

 

Aumente suas vendas com estas dicas para criação de cartazes para sua loja

byprice

Varejo 4.0: você já faz parte dele?

O termo Varejo 4.0 não é novidade. Já se ouvia falar dele por volta de 2013, mas muita gente ainda o desconhece. Ou, quem sabe, você já conhece os seus fundamentos mesmo sem usar o nome. Vamos conferir?

Toda vez que alguém usa estes números, como 2.0 ou 3.0, você rapidamente associa a tecnologia, certo? Não está totalmente errado. Mas no caso do Varejo 4.0, significa muito mais que isso.

Por isso, não se preocupe. Se a tecnologia ainda não faz parte plenamente de sua operação e da sua gestão, não significa que você esteja defasado. A nova geração do varejo significa um upgrade em muitos outros aspectos, que vamos conhecer melhor neste artigo.

Vamos começar falando o que mais marcou cada uma das gerações.

Os pilares do Varejo 4.0

Não há como delimitar datas para as gerações do varejo, pois elas podem ocorrer simultaneamente ou até mesmo depender do contexto econômico do país. Se você pesquisar mais a fundo, verá muitas versões diferentes para os períodos de início e fim de cada uma.

Mas o que fizemos aqui foi focar na principal característica de cada uma delas, culminando no Varejo 4.0, que abrange todas as características das anteriores. E como já dissemos, ao contrário do que se imagina, o último elemento, a grande novidade, são os serviços, e não a tecnologia (que surgiu no Varejo 3.0).

Então, vamos começar a conferir com mais detalhes cada um dos pilares?

Ambiente

O espaço comercial sempre teve importância. De tempos em temos ele perde relevância, mas estamos em uma fase em que ele se encontra novamente no auge.

É que agora está muito em alta a experiência do consumidor, e nada mais eficiente para despertar todos os sentidos do que a boa e velha loja física.

Quem investe nisso sai na frente com um grande diferencial competitivo. Além disso, tira proveito de compras por impulso que giram em trono de incríveis 85%!

Nada é mais estimulante para o consumo do que o ambiente da loja. Por isso, não tema o avanço da transformação digital, pois de forma alguma ela significa a morte dos pontos de venda.

Dica: invista em merchandising e comunicação visual.

Recursos Humanos

Outro ponto que não tem previsão de ser substituído tão cedo pela tal transformação digital é o que diz respeito às pessoas.

Na jornada de compra do consumidor, pelo menos em algum momento, ele vai precisar sentir o elemento humano.

Não é à toa que mesmo os softwares mais automatizados precisam ao menos simular uma comunicação mais humanizada.

Todos sabem que são as pessoas que movimentam as empresas e materializam marcas. Da mesma forma, são elas que possuem a empatia necessária para se conectar aos consumidores.

Dica: invista em atração e retenção de talentos.

Tecnologia

Agora sim chegamos ao ponto mais interessante, mas não necessariamente o mais importante, do Varejo 4.0.

Os recursos tecnológicos estão em todos os departamentos de todos os setores de todas as áreas e ramos de atuação. E para as mais diversas finalidades.

Além disso, estão cada vez mais baratos e acessíveis, e podem ser adaptados a todo tipo de realidade e necessidade.

A tecnologia veio para funcionar a seu favor, pra lhe ajudar. Por isso, não se assuste com ela! Até porque é um processo irreversível e é uma questão de tempo até que todos estejam plenamente integrados a ela.

Aliás, as novas gerações já não conseguem viver sem ela, nos dando uma dica de como será o futuro que nos aguarda: mídias sociais, smartphones e smartwatches, pagamentos eletrônicos, streamings…

Dica: aprenda com os mais jovens!

Serviços

Serviços e produtos tendem a ter uma divisão cada vez mais tênue, e é esta a grande novidade do Varejo 4.0. Maior faturamento e fidelização de clientela são os fatores que mais têm impulsionado a inserção dos serviços no mundo varejista.

E note como o ciclo se fecha, pois isso também tem a ver com o primeiro tópico que abordamos lá em cima, aprimorando a experiência do consumidor através dos tópicos seguintes.

E também, de novo, a tendência está atrelada a uma nova forma de consumo dos mais jovens, que agora valorizam mais o uso do que a posse.

Nos supermercados esta novidade tem se traduzido em serviços de entrega rápida, serviços de alimentação e cursos de culinária, vinhos, artesanato, etc.

Dica: busque parcerias estratégicas para oferecer serviços.

E então, você já faz parte do Varejo 4.0?

A loja 4.0, seja um supermercado, uma farmácia ou qualquer outro comércio, é um meio de aproximar o produto e o serviço do consumidor final. Como reforçamos neste artigo, o Varejo 4.0 tem a cara da tecnologia, mas não depende exclusivamente dela.

Para você fazer parte deste mundo, basta trabalhar para que seu cliente sinta-se satisfeito com sua compra depois de ter passado pelas melhores experiências possíveis.

Não encontrar o que procura, enfrentar longas filas, não ter informações suficientes sobre o produto são problemas resolvidos facilmente por meio de recursos tecnológicos de ponta, mas com um pouco de esforço você pode encontrar outras formas de resolver os mesmos problemas.

Lembre-se que o que o cliente busca em lojas online, por exemplo, é a facilidade de comparar preços, a possibilidade de comprar a qualquer hora, o conforto de receber em casa e a praticidade na hora de pagar.

Pense conosco: você não consegue oferecer as mesmas coisas? Com a ajuda de tecnologias simples, como o ByPrice, a tarefa não é nada difícil.

Aliás, é um bom exemplo de como a tecnologia pode estar a serviço de uma experiência totalmente offline, com cartazes físicos em sua loja. Porém, sem toda a dificuldade que existia quando este trabalho era executado de forma manual.

Última dica: Crie cartazes de oferta em minutos, organize suas promoções e conte com um poderoso sistema de cartazeamento para gerenciar suas ofertas na loja!

byprice

Como será o supermercado do futuro?

Você tem medo de novidade? Se tem, é melhor perder, porque o seu cliente não tem. Dizer que o cliente é exigente ainda é válido nos dias de hoje, mas agora, além de querer sempre o melhor, ele sabe onde conseguir.

O supermercado do futuro será um lugar projetado com base em todas as expectativas e necessidades de experiências do consumidor. Não que já não seja assim, mas a tendência é facilitar cada vez mais a vida dos clientes.

O consumidor do século XXI está atento aos mínimos sinais de inovação. Tudo o que puder tornar sua vida mais prática e a solução de problemas mais rápida está em seu radar.

É por essa razão que as coisas mudam tão rápido. É a necessidade de se adaptar aos anseios de consumidores ávidos, não mais por consumo puro e simples, mas por experiências e comodidades.

Do outro lado do balcão acontece o mesmo: como a necessidade dos clientes do varejo demanda uma atenção cada vez maior, é necessário simplificar os processos.

Em ambos os casos, é necessária uma boa dose de desapego. Mudanças causam receio, mas são necessárias para a evolução.

E a essa altura do campeonato já conseguimos definir para onde a evolução está nos levando. E é dessa forma que já conseguimos vislumbrar como será o supermercado do futuro.

Você já está se preparando?

(R)evolução digital

Os hábitos de consumo já passaram por muitas transformações, e até agora nós estávamos sempre um passo atrás, acompanhando, seguindo cada passo. Agora é diferente.

As compras online e os aplicativos de entrega nos colocaram em outra posição. Precisamos correr à frente para não sermos atropelados por eles!

Pense bem: tem gente que já nem sai mais de casa para comprar. É possível conseguir tudo ao alcance de um clique, de roupas a remédios, de comida a livros.

Mas engana-se quem pensa que o “pulo do gato” destes serviços é a comodidade. Na verdade, o que eles têm de diferencial está ao alcance de todos: um tratamento personalizado.

Serviços rápidos, produtos de qualidade e um atendimento atencioso, sem falhas, são os fatores que os consumidores realmente buscam. E eles não vão abandonar você se você conseguir oferecer tudo isso!

O supermercado do futuro precisará focar na personalização, na praticidade e em serviços complementares. Para sobreviver no setor supermercadista, os varejistas precisarão ter uma mentalidade disruptiva.

Disrupção é sinônimo de inovação contínua nos processos

Quando falamos em futuro, pensamos em aplicativos, robôs , câmeras… Mas, na verdade, deveríamos estar pensando em formas bem mais simples e acessíveis de investir na cultura digital.

Estudos mostram que empresas que utilizam processos digitais têm 5 vezes mais chances de atingirem seus objetivos. Estas pesquisas não consideram tendências e nem grandes investimentos em tecnologia, e sim a melhoria de processos antigos.

Soluções oferecidas pelo supermercado do futuro

Sensores de cobrança automática, fim das filas, espaços gastronômicos, automatização das impressões. Essas são algumas das características do supermercado do futuro.

Elas chegam aos poucos para facilitar os processos, mas inicialmente demandam uma atenção maior, pois é necessário primeiro capacitar.

Consumir e compartilhar conhecimento será o fator fundamental do supermercado do futuro.

Mas claro que conhecimento não é uma grande vantagem se não for aplicado. Por isso pesquisamos e resumimos para você três formas de começar a aplicar o que se aprendeu até agora sobre o supermercado do futuro!

Serviços online e offline

A jornada do consumidor de hoje começa pela internet. E perde quem não estiver, de alguma forma, presente nesse meio.

Uma das formas mais utilizadas pelos clientes de um supermercado ou loja é buscar opiniões, avaliações e informações complementares sobre determinado produto.

Se for um molho, por exemplo, ele vai buscar por receitas, origem dos ingredientes ou informações nutricionais.

Listas de compras online também são uma tendência crescente, que podem forçar os supermercados a, além de manterem produtos disponíveis em gôndolas, aprimorarem suas logísticas de entregas. Isso, aliás, nos leva ao segundo ponto.

Serviço de distribuição

A exemplo de gigantes do varejo, os supermercados também funcionarão como centros de distribuição.

Eles contarão com estruturas que funcionarão quase como linhas de produção, que irão conter a separação dos produtos, expedição e entrega.

E isso tudo será realmente necessário? Sim, se você considerar que o cliente não ficará satisfeito com entregas que demorem mais de 30 minutos.

Além disso, esta modalidade, segundo especialistas, será dominante no mercado, responsável por até 60% do faturamento das empresas.

Opções de alimentação

Nem sempre a revolução digital tem a ver com tecnologia. Às vezes a variedade de serviços é o que conta para atrair clientes.

Nesse cenário, não deixa de ser uma espécie de integração unir o varejo tradicional à gastronomia, coisa que muitos supermercados já vem oferecendo.

A diferença é que no futuro a ideia é oferecer os próprios produtos para consumo imediato! Isso pode ser feito em restaurantes anexos ou na venda de refeições semiprontas com ingredientes frescos.

O Brasil já é reconhecido internacionalmente pela qualidade de vegetais e pela forma como são comercializados, contando com uma eficiente rede de parcerias e distribuição.

Provavelmente sairemos na frente neste quesito, com o consumidor perdendo o receio de consumir alimentos fora de casa quando quer uma opção saudável sem abrir mão da praticidade.

Perca seu medo da mudança

Algumas redes varejistas como o Walmart já utilizam robôs para a realização de tarefas repetitivas e para o transporte de mercadorias pelo armazém. Ou seja: o supermercado do futuro já é realidade no presente!

E ninguém fala em risco de desemprego em função destas mudanças, pois elas afetarão apenas quem não quiser se adaptar. Ao contrário do que se pensa, os empregos não serão extintos, mas repensados, e funcionários serão realocados para executarem novas funções.

Outro receio diz respeito ao aprendizado de novas tecnologias. Entidades como o Sebrae e o Senac estão preparadas para ajudar varejistas de qualquer porte nas mudanças necessárias para a transformação.

E quanto ao aprendizado prático, principalmente no uso de novas tecnologias? Nada mais fácil de resolver. Ferramentas que facilitam processos possuem vídeos explicativos, tutoriais e um suporte para tirar qualquer tipo de dúvida.

É o caso, por exemplo, do ByPrice, o melhor sistema para cartazeamento de cartazes de oferta. Com ele, você cria cartazes de oferta em minutos, utilizando um sistema 100% online.

Já perdeu seu medo? Então que tal começar a a transformação do seu negócio por aqui?

byprice

Como vender mais na farmácia utilizando o Gerenciamento por Categorias

A evolução do seu ponto de venda depende, especialmente quando se trata de saúde, da organização dos produtos. Para isso é necessário analisar o comportamento dos compradores. Só assim você saberá o que deve oferecer a eles.

Para dar um salto de qualidade no varejo é preciso otimizar aquilo que realmente gera lucro. Neste artigo nós mostramos como vender mais na farmácia empregando uma técnica amplamente utilizada em supermercados.

Trata-se do Gerenciamento por Categorias. Basicamente, ela serve para organizar e estruturar os produtos dentro da loja, de acordo com o comportamento da sua clientela. Já falamos sobre ele aqui e você pode se aprofundar ainda mais através desta cartilha. Mas neste artigo vamos abordar especificamente sua implementação em farmácias.

A chave do sucesso é fazer com que cada categoria contribua para o aumento das vendas, a fidelização dos clientes e a atração de novos clientes.

Mas não é tão simples, pois o debate está aberto sobre quais são as melhores formas de fazer este gerenciamento.

A boa notícia é que a melhor pessoa para dizer como fazer o Gerenciamento por Categorias em sua farmácia é você mesmo! Para isso, temos algumas dicas que levam em conta o melhor custo/benefício.

Planejando as categorias de produtos para vender mais na farmácia

Já sabemos que em sua farmácia você faz, periodicamente, testes de glicemia e aferição de pressão arterial, dentre outros serviços, em geral gratuitos. Isso é fundamental para a sobrevivência do seu negócio.

Mas não tem jeito: para alavancar realmente as vendas em farmácias de qualquer porte, o foco deve ser nas gôndolas. O objetivo é fazer com que elas ofereçam as soluções que os consumidores buscam.

Analisar a concorrência é o que a maioria das farmácias fazem para definir suas estratégias. Não há nada de errado nisso, mas existem coisas mais importantes a serem feitas para atrair clientes.

Para isso, você deve começar sabendo quem são os seus compradores. É preciso saber tudo sobre seu comportamento, processo de compra e tomada de decisão.

Só assim você terá efetividade na escolha do mix e na definição das soluções a serem oferecidas. E só a partir daí poderá iniciar o trabalho de Gerenciamento por Categorias. Já fez este dever de casa? Então confira como planejar o GC.

Agora é mão na massa! Coloque seu planejamento em prática! Elabore um cronograma, atribua responsabilidades, defina prazos e registre tudo. Logo, logo você perceberá as melhorias, como vender mais na farmácia, fidelizar clientes e conquistar novos.

Quatro exemplos de categorias para sua farmácia

Referência

Talvez você tenha algum produto pelo qual seu estabelecimento é mais conhecido nas redondezas. Fraldas, por exemplo. Pode ser pela variedade, pelas promoções, pela exclusividade de determinada marca ou pelo preço, entre outros fatores.

Ao identificar uma situação como esta, o ideal é criar uma seção ou simplesmente colocar estes produtos em um local de mais destaque. E, claro, aumentar o investimento na divulgação e fazer ainda mais promoções.

Rotina

Medicamentos que não necessitam de receita médica, como analgésicos, cremes, xampus, pastilhas para garganta, água oxigenada. Todos estes produtos, entre outros, são conhecidos como “produtos de farmácia”.

Apesar de ser possível agregar tudo em uma única categoria, o mais indicado é dividi-los em subcategorias, como itens de higiene pessoal, cosméticos, pílulas e comprimidos para dores, etc.

Conveniência

Produtos de conveniência são aqueles que atendem a demandas eventuais do comprador, e que não tem a ver diretamente com o ramo de atuação do varejista.

Em uma farmácia, entretanto, é necessário ter cuidado para não fugir muito do escopo. Por exemplo: evite vender salgadinhos e doces. Disponibilize produtos mais relacionados à saúde, como barras de cereais e bebidas isotônicas.

Sazonais

Estes são itens com grande poder de penetração, pois a busca costuma ser grande já a partir do momento em que são oferecidos.

Os produtos ocasionais têm oscilações de vendas ao longo do ano, ou mesmo um período específico e bem determinado, já conhecido pelos consumidores. É o caso, por exemplo, dos produtos de verão, como bronzeadores e protetores solares. Além do gerenciamento dessas categorias, as promoções, nestes casos, são praticamente obrigatórias!

Temáticos

Não se trata de criatividade. Criar novas categorias tem muito mais a ver com a análise que mencionamos anteriormente do que com sua capacidade inventiva.

Quer um exemplo? Você notou um aumento considerável pela busca por medicamentos infantis (talvez pela inauguração de uma clínica pediátrica na vizinhança)? Então crie uma seção infantil.

O mesmo vale para idosos, veganos, portadores de necessidades especiais, mulheres, etc.

5 dicas para vender mais na farmácia através do GC

Exponha medicamentos por sintoma para facilitar a vida do comprador

Apesar de ser óbvia, esta ideia ainda é subaproveitada pelas drogarias: produtos relacionados ao mesmo sintoma podem ficar próximos nas gôndolas. Afinal, um cliente com dor de cabeça vai querer as opções para solução de seu problema reunidas em um mesmo lugar.

Planeje a localização das categorias para atrair a clientela

Aqui vale a mesma técnica utilizada pelos supermercados, mesmo que sua farmácia seja bem pequena. Ao projetar a localização das categorias, planeje a circulação dos clientes por locais estratégicos. Analise a rota dos diferentes tipos de compradores e disponha os produtos de acordo com isso.

E não coloque a balança na entrada de sua farmácia! Fazendo isso, os frequentadores não terão contato com seus produtos.

Instale móveis apropriados para reduzir a rejeição

Em qualquer tipo de comércio varejista é importante contar com um mobiliário próprio para a finalidade do negócio. Com uma farmácia não é diferente.

A exposição dos produtos depende diretamente do tipo de mobiliário que você possui. Tudo influencia e ajuda no gerenciamento por categoria: a altura, largura, espaço para os corredores, cores, etc. Não subestime este aspecto!

Deixe tudo visível para vender mais na farmácia

Porque seus Medicamentos com Isenção de Prescrição (MIPs) estão atrás do balcão? Isso é uma prática antiga, da época que farmácias só vendiam medicamentos.

Isso prejudica as vendas, pois este tipo de produto não é necessariamente solicitado pelo comprador. Ele precisa ter acesso fácil para tomar sua decisão de compra. Estima-se que a exposição dos produtos aumenta o resultado em até 30%.

Facilite a experiência do consumidor com uma boa comunicação

A comunicação interna da farmácia é importantíssima para que o cliente encontre o que precisa. E também para que encontre o que não sabe que precisa!

Além de testeiras, blimps, wobblers e divisórias disponibilizadas pelos seus fornecedores, você deve sinalizar a localização das categorias e, principalmente, as promoções e ofertas.

Descubra o melhor sistema de cartazeamento de cartazes de oferta para aumentar suas vendas na farmácia: ByPrice é a solução que você procura!

byprice

Como fazer o gerenciamento por categorias

O gerenciamento por categorias, ou GC, é uma estratégia elaborada por varejistas em parceira com a indústria para criar categorias de produtos de acordo com as necessidades dos compradores.

Pense na quantidade de produtos que você consome em uma semana. Agora pense na quantidade de produtos que você poderia ter comprado, mas não comprou. O gerenciamento por categorias existe justamente para que o consumidor possa ter acesso aos produtos que pode comprar para experimentar.

Quem cuida disso é um profissional de trade marketing ou um analista comercial, promovendo ações de preço, sortimento, disposição no PDV e promoções de vendas. Tudo isso baseado em análises de sell out dos produtos que levam em conta o GC.

Funciona assim: o profissional gerencia cada categoria de produtos, como se fosse uma unidade de negócios, em parceria com o fornecedor. Podem ser criadas categorias e subcategorias. Por exemplo: na categoria alimentos pode haver a subcategoria enlatados. Com a definição das categorias é possível fazer a análise tendo em vista os seguintes objetivos:

Mas o que é preciso analisar em um gerenciamento por categorias?

Um exemplo para entender melhor o Gerenciamento por Categorias

Você vai sair para um jantar e sua companheira lhe pede para buscar no quarto dela 1 par de sapatos, 2 vestidos de cores diferentes e 2 colares para ela provar.

Você vai até a sapateira e encontra facilmente os sapatos. No guarda-roupas também não tem dificuldade de encontrar os vestidos. Na caixinha de bijuterias, no entanto, encontra apenas 1 colar.

Ao levar as peças, ela admite o engano e diz que na verdade ela gostaria de experimentar dois colares de prata, e não bijuterias. E, se possível, um par de brincos para combinar com os sapatos.

Você retorna ao quarto lembrando de ter visto outra caixinha, e logo vai procurar dentro dela. Porém, a caixinha só tem pares de brincos, dos mais variados tipos. Mas felizmente você encontra os brincos na mesma cor dos sapatos.

Você olha ao redor sem saber por onde começar a procurar os colares de prata, mas tem a ideia de conferir a gaveta do criado-mudo. E lá estão eles! Vários colares de prata em meio a brincos, pingentes e pulseiras, tudo de prata.

Percebeu como sua companheira organizou os itens de acordo com diferentes tipos de necessidades? É assim que funciona, de forma simplificada, o gerenciamento por categorias.

Como fazer a análise do Gerenciamento por Categorias

Com os dados dos produtos em mãos, é necessário questionar o que eles oferecem de insight, planejando, propondo e executando ações para otimizar um dos objetivos propostos.

Lembre-se que são muitas possibilidades de arranjos, e tudo vai depender de quais objetivos você quer atingir. Observe os seguintes aspectos:

Existem programas específicos para fazer relatórios de gerenciamento de vendas de produtos, capazes de analisar todos os dados e apontar as formas mais eficientes de categorização.

Mas estes programas não entregam a de bandeja a estratégia de vendas. Ainda cabe ao profissional analisar, planejar e executar ações que fomentem as vendas.

Mas para uma melhor compreensão do funcionamento e da importância do gerenciamento por categorias, vamos à prática.

Como implantar o GC no seu negócio varejista

Se você já se convenceu da importância do gerenciamento por categorias para seu negócio, siga algumas recomendações dos próprios fabricantes sobre as melhores formas de gerenciar categorias:

Toda ajuda é sempre bem-vinda

A técnica do gerenciamento por categorias também pode ajudar o seu varejo a saber mais sobre os hábitos de compra dos seus clientes. Isso pode ajudar você a melhorar a experiência de compra,  facilitando o acesso aos produtos.

O ByPrice pode ajudar a tornar a compra um processo mais agradável para seus clientes. A identificação das ofertas de cada categoria pode ser automatizada através de nosso sistema exclusivo de cartazeamento. Toda ferramenta é essencial para otimizar a organização!

Aumente suas vendas com estas dicas para criação de cartazes para sua loja

byprice

Usar um sistema para imprimir cartazes é mais fácil do que você pensa

É tanta vantagem que a gente até desconfia! Se é melhor, mais barato e mais rápido, só pode ser difícil de usar. Engano seu, sistemas para gerar e imprimir cartazes são bastante simples.

Se você já se interessou por algum aplicativo sistema para imprimir cartazes, já deve ter pesquisado a respeito. Talvez já tenha até baixado uma demonstração, mas desistiu porque achou que seria muito complicado implementar esta mudança em seu varejo, certo?

Desculpe pela sinceridade, mas você estava enganado. Neste artigo nós explicamos porque é vantajoso dar uma segunda chance, não ao sistema, mas a você mesmo. Imprimir cartazes de forma automática é realmente muito fácil e torna tudo muito mais rápido, com menos possibilidades de erros e, principalmente, mais barato.

As dificuldades e limitações com a confecção de cartazes definitivamente não compensam mais. Você pode direcionar esta força de trabalho para tarefas mais produtivas. E pode fazer isso ainda hoje.

Se você ainda não baixou a versão de teste do ByPrice, faça isso agora. Você tem 15 dias para conhecer todas as ferramentas, sem limitações, de graça. Fazemos isso porque confiamos em nosso produto. Mas para que você também possa tirar proveito, precisa começar a usar. Vamos lá?

Use modelos para criar cartazes

Cada cartaz de uma campanha tem um layout, ou seja, um design apropriado para sua finalidade. Quem faz este trabalho, em geral, é o designer. No caso de cartazes feitos à mão, o trabalho é feito pelo cartazista.

Já o sistema de impressão de cartazes, apesar do nome, faz muito mais do que apenas imprimir. Nele também é possível você mesmo criar o layout dos cartazes. Sim! Você! Mas não se preocupe, pois você terá a ajuda dos templates.

Um template é um design pronto, padronizado. No caso do cartaz, estão ali os elementos fundamentais, como o preço, a foto do produto e as informações complementares. O ByPrice possui uma biblioteca de templates e uma ferramenta para adaptá-los de forma fácil.

Com essa ferramenta simples você pode personalizar seus cartazes em seções de sua loja, criar cartazes para datas comemorativas, inserir a identidade visual de sua marca e muito mais.

É possível inserir fundos temáticos, definir o local de cada elemento do cartaz, criar novos itens, escolher o tamanho e cor das fontes, etc. Você pode, inclusive, usar vários templates em uma mesma campanha.

Crie suas campanhas do mês

Uma campanha nada mais é do que um conjunto de cartazes. Suas campanhas podem ser visualizadas de maneira simples em uma tela específica. Você pode criar quantas campanhas quiser, e elas serão visualizadas por mês.

Nesta seção você poderá acessar e editar as campanhas com apenas um clique. Você também tem acesso a dados gerais, como a quantidade de cartazes gerados ou de produtos ofertados, e tudo isso sem a necessidade relatórios complexos.

É possível criar e gerenciar várias campanhas com produtos diferentes para medir o desempenho de cada oferta. Para isso, basta fazer o upload da sua planilha, nomear as campanhas e definir os períodos. Não esqueça de selecionar quais lojas irão utilizar as ofertas da sua lista.

Padronize todos os cartazes

Para dar a devida atenção à experiência de compra de seus clientes, é muito importante tornar sua loja um ambiente agradável e convidativo.

Isso passa também, obviamente, pelos cartazes. Somente com um sistema para fazer e imprimir cartazes, ou seja, uma ferramenta profissional, é possível padronizar a comunicação visual da sua loja e deixar tudo com a identidade da marca.

Aliás, o tipo de letra, o tamanho as cores, a qualidade das fotos e até o tamanho dos cartazes nos templates do ByPrice foram pensados para proporcionar a melhor experiência ao consumidor. E tudo isso é baseado em estudos e muitos testes!

Outro aspecto que contribui nesse sentido é a possibilidade de revisar e corrigir rapidamente qualquer erro ortográfico, uma das maiores preocupações dos varejistas em uma realidade em que todos carregam uma câmara fotográfica em seus bolsos, prontos para flagrarem qualquer deslize.

Perder tempo é perder clientes

Cartazes são a ponta de lança de todo o marketing de seu negócio. Anúncios, ponto de venda e melhores preços não adiantam de muita coisa se na hora que o cliente chega à loja não consegue encontrar o que procura.

Disso todo mundo sabe, mas então porque este problema existe? Simples: questão de tempo. Na confecção manual de cartazes, o cartazista se vê correndo contra o tempo para dar conta da demanda de ofertas. E isso nem sempre é feito com o devido critério.

Uma oferta que só dura um dia, por exemplo, não pode atrasar a ponto de ter seus cartazes disponíveis apenas no dia seguinte. Será uma oportunidade perdida. Pior: serão muitos clientes frustrados. E talvez isso já tenha acontecido com seus clientes, e você não se deu conta.

Isso tudo sem falar nas falhas humanas já mencionadas ou em ausências. Que tal, então, ao invés de demorar dias para ter todos os cartazes de que precisa, levar apenas minutos?

Sistema para imprimir cartazes é seguro

Bom, chegamos agora ao ponto que preocupa a maioria dos empresários, que acabam “travando” por receio de perder seus dados.

Alguns sistemas para fazer e imprimir cartazes, como o ByPrice, utilizam a nuvem como forma de armazenar informações. É uma tendência mundial que possibilita a mais alta disponibilidade.

Com ela você não precisa investir em servidores e nem possuir licenças caras para rodar o sistema. Além disso, atualizações constantes são feitas e disponibilizadas automaticamente (com a sua permissão).

Mas o melhor de tudo é que, dessa forma, seus cartazes ficam salvos praticamente para sempre, acessíveis a qualquer hora e em qualquer uma de suas lojas, em todos os computadores que você autorizar.

Convencido? Ainda não? Solicite uma demonstração!

Automatizando seu processo de cartalização, você ainda economiza! Avalie algumas das principais reduções de custo que você terá ao implantar o ByPrice:

Quer uma avaliação grátis com todos os detalhes de seus custos atuais comparados com o uso de um sistema para imprimir cartazes? É pra já! Baixando o ByPrice você ganha um curso online de 30 minutos para tirar qualquer dúvida e virar um mestre na arte de fazer cartazes!
byprice

A história do varejo: como chegamos ao ponto em que estamos?

Você sabe como o varejo evoluiu? Da necessidade de bens para a demanda por experiências, o consumidor sempre foi o protagonista, mas de formas diferentes. E é cada vez mais necessário entender o que ele quer.

Nós queremos te contar uma história. Ela tem apenas três capítulos e menos de 200 anos. Ainda está longe de ser uma história milenar, mas a sua importância já supera a de muitos grandes impérios da antiguidade. E você faz parte dela! Estamos falando da história do varejo.

Nós estamos todos neste barco chamado varejo. E é claro que queremos saber para onde estamos indo. Este barco já passou por três grandes ondas. E ele partiu do país que até hoje é modelo no mundo comercial, os Estados Unidos da América.

A evolução da história do varejo nos trouxe ao mercado globalizado. E há um elemento comum a todas as etapas pelas quais já passamos e que detalhamos abaixo: o consumidor.

Ao contrário do que você possa imaginar, não é de hoje que o comportamento do consumidor guia todas as decisões do varejo. Isso já acontecia desde o início.

Mas então, o que mudou? Para onde vamos? E onde você está nessa história? Vamos tentar responder resumidamente abaixo. Se quiser se aprofundar no assunto, leia o livro “As novas Regras do Varejo”, do Robin Lewis e Michael Dart, de onde tiramos a maior parte das informações.

Primeira onda – de 1850 a 1950

Gramofones, o primeiro carro produzido em série do mundo, máquina de escrever, telefone e a própria energia elétrica ainda eram novidades nesse período. Mas já lá pelo final do século XIX, o empreendedor Richard Sears lançou um catálogo de produtos a serem enviados pelos correios.

A estratégia era brilhante: oferecer os produtos do catálogo diretamente na casa dos fazendeiros da época, sem que eles precisassem ir a uma loja. E era possível comprar de tudo: desde berços até caixões, passando por casas inteiras para serem construídas.

E pouco tempo o Catálogo Sears permitiu a seu fundador abrir também lojas físicas, tornando a empresa uma espécie de startup multicanal da época. Foi a primeira grande inovação em vendas, e note que ela não é muito diferente do conceito de e-commerce, que achamos tão moderno e inovador…

Note que, assim como acontece com o carro elétrico, que já existia no início do século XX, as boas ideias do varejo que parecem ser atuais foram, na verdade, o começo de tudo.

Características da Primeira onda:

Segunda onda – de 1950 a 2000

Nesta fase é que começou a crescer o conceito de “loja de departamentos”. Mais uma vez o processo foi encabeçado por varejistas norte-americanos. À medida em que pequenos vilarejos se transformavam em cidades industrializadas, crescia a demanda por produtos e eram abertas centenas de lojas de variedades.

Neste período popularizou-se o hábito de sair para passear e comprar, hoje representado principalmente pela presença dos shopping centers, mas replicado por supermercados e outros estabelecimentos. Desfiles de moda, eventos infantis e outras atrações e formas de entretenimento, aliados a uma maior preocupação com arquitetura e decoração, marcaram a segunda onda.

Assim como a primeira onda, a segunda também foi caracterizada pelo foco na atração do cliente. Ela pode ser resumida pela frase bíblica que também se tornou um mantra dos negócios: “construa e eles virão”.

Características da segunda onda:

Terceira onda – a partir de 2000

Foi nesta parte da história do varejo que o jogo virou. Tudo o que já estava sendo indicado desde os primórdios do varejo se confirmou, e o consumidor passou a ser definitivamente a figura central do varejo.

A globalização foi o fenômeno econômico que possibilitou a explosão das marcas. No final do século XX haviam cerca de 6 marcas de jeans. Hoje já são cerca de mil. E é claro que tudo isso traria um problema ainda maior de demanda.

E com o problema, vieram as soluções. Primeiramente com clubes de desconto, redes de fast foods e franquias, que transformaram mais uma vez o mundo do varejo. Mais recentemente as novas tecnologias permitiram o surgimento do e-commerce, para todos os portes de varejo. Essa tendência hoje já foi absorvida por praticamente todos os varejistas de alguma forma.

Depois, com a expansão dos meios de comunicação e da informação, os clientes passaram a pesquisar e se informar e consumir conteúdo relevante antes de comprar. E é por isso que hoje toda a atenção do varejista precisa estar voltada ao nível, grau e quantidade de informações que dá ao público.

Características da terceira onda:

Fim da história do varejo: quem manda é o consumidor

…E foi assim que os consumidores, de meros receptores de mercadorias, passaram a ter acesso ilimitado a quase tudo o que precisam, e também ao que ainda não sabem que precisam.

Milhares de marcas estão disponíveis agora, ao alcance dos dedos, a alguns metros de casa ou na caixa de correios, cada vez mais variados e cada vez mais baratos (ou até de graça).

O poder de acesso deu aos consumidores a possibilidade de exercer o controle sobre o mercado. Se você não atender aos seus desejos, corre o risco de ser esquecido.

No fundo, sempre foi assim. O que mudou foram as consequências para o vendedor. Não se adaptar ao novo comportamento do consumidor passou de “lucro menor” para “prejuízo”. E de “prejuízo” para “extinção”.

Se você não quer ver seus clientes batendo na porta dos concorrentes, virando as costas para seus produtos, precisa se adaptar. Já sabemos qual será o final da história do varejo: o cliente vence sempre, mas a história do varejo não tem previsão para acabar.

E você, está em qual onda? Será que não está atrasado? Continue conferindo as dicas de nosso blog pra não ficar pra trás. A quarta onda está vindo por aí. Esteja preparado!

 

byprice

Gestão de promoções: como planejar ofertas no supermercado

Mais do que fazer girar o próprio estoque ou impulsionar a venda de produtos, a criação de ofertas no supermercado pode ser usada para vários fins. Ter claros os objetivos e metas que você pretende alcançar, é determinante para o seu sucesso.

Que atire a primeira pedra quem nunca encheu, ou pelo menos ficou tentado a encher o carrinho ao se deparar com uma oferta irresistível. Se de um lado, enquanto consumidores, aguardamos ansiosos e valorizamos esses momentos, por outro, os supermercados também ganham. O problema é que nem todos fazem a gestão de promoções como deveriam.

A gestão de promoções de um supermercado precisa ser estratégica

Ofertas e promoções são bastante utilizadas no cotidiano de um supermercado. Afinal, elas são protagonistas em ações cujo interesse é despertar a atenção dos clientes e acelerar as vendas de determinados produtos.

No entanto, os novos tempos pedem estratégias cada vez mais inteligentes e bem planejadas. E planejamento é um artigo que, em geral, falta em muitos estabelecimentos.

Definir uma oferta não serve apenas para reduzir os estoques ou aumentar as vendas de determinados produtos. Elas também são boas táticas para introduzir no mercado um novo produto, aumentar o ticket médio, buscar novos clientes e fidelizar os atuais.

É por isso que nessa dinâmica o planejamento é tão importante. Para cada um desses objetivos há diferentes ações a serem previstas.

Acompanhe esse exemplo:

Se você quer aumentar as vendas de determinado produto, reduzir o preço desse item por um período pode ser uma boa alternativa.

Agora, simplesmente baixar o preço não vai fazer o produto girar. Sem analisar outras questões, você pode até perder na rentabilidade do item ou encalhar o produto no estoque.

Neste caso, para alcançar a sua meta, é preciso estudar os hábitos de compra dos seus clientes. Dessa forma poderá oferecer itens que eles realmente procuram, aumentando suas chances de venda.

Também é importante ter uma estimativa de quanto você pretende vender, em qual período o produto ficará em oferta, e quais as margens que você tem para isso ocorrer, sem entrar no prejuízo.

Além disso, dedique atenção especial para a campanha. Afinal, não faz sentido planejar toda a ação e não investir na divulgação para levá-la a conhecimento do seu público.

Em resumo, existem várias justificativas para a criação de uma oferta. Por isso, a dica é definir com clareza as metas e objetivos que se pretende alcançar em cada promoção.

Como o planejamento das ofertas deve funcionar

Quando falamos na criação de uma oferta, a primeira ação que vem à mente é a análise do preço dos produtos e do estoque.

Porém, se engana quem acredita que essas são as únicas variáveis que devem ser geridas. Há também outros detalhes que devem ser conferidos e gerenciados.

Como dissemos anteriormente, o planejamento dessa promoção é o primeiro passo que deve ser dado antes de viabilizá-las.

Lembre-se que, toda promoção tem como base um objetivo a ser alcançado, e é isso que você deve usar como norte ao planejá-las.

Portanto, além dessas variáveis, devem ser analisados outros aspectos importantes, como:

Resumindo, ao decidir criar uma promoção, defina todos os detalhes da ação antes de executá-la. Esse processo é crucial para evitar erros futuros, que possam prejudicar a sua lucratividade.

Criar um calendário promocional pode facilitar essa tarefa

Além de evitar riscos, a grande vantagem de criar um planejamento das suas ações promocionais está na capacidade de identificar oportunidades para vender mais.

Neste sentido, criar um calendário promocional só tende a melhorar o seu desempenho.

Não se esqueça de que levantar os dados e analisar os relatórios, são coisas que levam tempo e, se as datas já estiverem no seu radar, com mais calma e precisão você vai poder analisar os dados dos clientes, do mercado e do seu próprio negócio.

Com isso, vai poder criar a melhor estratégia de vendas, negociar com os fornecedores, fazer parcerias e obter outras vantagens.

Ah, vale lembrar também, que mesmo depois da criação do calendário promocional, ele pode ser alterado se necessário.

Quando você tem previsibilidade, acaba tendo também mais consciência sobre os seus investimentos e os períodos em que eles devem ser feitos.

Assim, se novas oportunidades surgirem no meio do caminho, você terá maior tranquilidade para inseri-los no calendário do seu supermercado.

Enfim, com organização e planejamento o seu estabelecimento só tem a ganhar. Então, mãos à obra!

byprice